PAPEL DA ROMÂNTICA

Aceitar a flor, o amor e escolher a liberdade

De se prender a alguém, de fazê-lo aquele eterno 'quem',

Dono da verdade, possuidor de nossas vontades,

Sentí-lo qual fosse metade, corpo que nos sustém.

Chorar, fingir sentir dores, pra que venha o conforto,

O consolo nos braços, nos lábios, do ser amado.

Ser cinderela, 'inda que sem sapatos. Ser porto,

Onde carinho e atitude comemoram um tratado.

Ser como rosa perfumada, despir os espinhos,

Abrigar-se em pétalas esparsas, ser cristalina,

A luz que ilumina, destino, direção, caminho.

Este é o papel de toda e qualquer mulher romântica,

É intrínseco... fato... seguimos qual fosse doutrina...

Por mais que se defina... é sina... é semântica.

>>KCOS<<

Karlla Caroline
Enviado por Karlla Caroline em 14/08/2010
Código do texto: T2438638
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2010. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.