SONETO DE GRATIDÃO

Que posso eu querer mais, nesta vida minha,

Se, em meu lar encantado, vivo alegre a sorrir,

Tendo, em minha esposa, a mais linda rainha,

E, em minha filha, uma bela ramagem a florir.

Que posso pedir a meu Deus que me conceda,

Diante desse jardim florido, e por isso tão belo;

Se no sorriso de ambas vejo a mais linda seda,

Não há mais o que conceda! Eis o meu Castelo!

Que posso eu querer mais, nesta vida minha,

Tendo em minha esposa a mais linda rainha,

E, em minha filha, uma bela ramagem a florir;

Ah! Tenho sim, algo imensurável a pedir a Deus!

Que Ele cubra de sabedoria os passos meus,

E, que eu siga por caminhos retos, em meu existir.

Amarildo José de Porangaba
Enviado por Amarildo José de Porangaba em 11/08/2010
Reeditado em 12/08/2010
Código do texto: T2432512
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