Toma (meu amigo) este soneto em tuas mãos,
Lança as palavras sobre a terra, feito grãos
Para semear rimas na folha do papel,
Colhendo imagens das estrelas lá do céu...
Toma (meu amigo) este soneto nos teus braços,
Lança no solo os tempos tristes dos compassos
De cada verso improvisado, de repente,
Como quem lança sobre a terra a boa semente...
Depois de tê-lo como um filho ao teu dispor,
Faz dele a peça preciosa do teu jogo,
Deixando nele a marca eterna do valor:
Valor divino transmutado em nobre fogo...
Toma (meu amigo) este soneto como um prêmio,
Faz dele agora o teu parceiro, leitor boêmio...
Lança as palavras sobre a terra, feito grãos
Para semear rimas na folha do papel,
Colhendo imagens das estrelas lá do céu...
Toma (meu amigo) este soneto nos teus braços,
Lança no solo os tempos tristes dos compassos
De cada verso improvisado, de repente,
Como quem lança sobre a terra a boa semente...
Depois de tê-lo como um filho ao teu dispor,
Faz dele a peça preciosa do teu jogo,
Deixando nele a marca eterna do valor:
Valor divino transmutado em nobre fogo...
Toma (meu amigo) este soneto como um prêmio,
Faz dele agora o teu parceiro, leitor boêmio...