DESAMOR EM PSICOLOGIA CONTESTÁVEL
Ante tudo que no mundo é parco e resumido...
E que a vida cônscia por si só ignora e esconde,
Minha voz a te declarar assim, quase sumida...
Anunciou o meu cego amor, não sei por onde...
Por tudo que é nobre, porém não reconhecido,
Chorei meu pranto, um sentimento ignorado...
E malogrei minha sorte por não ter esquecido
Quem, por mim, quisera nunca ter sido amado!
A quem tanto eu dediquei a pérola mais linda...
Dos meus sonhos que em meu peito guardo ainda...
Na espera infinda de dedicá-lo a não sei quem!...
Porque tu, por mais que eu insista em desengano
Sequer percebe tal desamor a causar este dano...
E ainda se concebe ser apoio para alguém!
Dedicatória à minha irmã GRACILEY VIEIRA ALVES