CADA MOMENTO NOSSO

Em nossa alma em gemidos clama

E grita em desconforto e desalinho,

O que de errado o coração reclama,

Na nostalgia do amor sem ninho.

Que venham as alvoradas plenas!

De amores sinceros e perpétuos,

Que o peito espalhe a luz amena,

Do dia amanhecendo sem dilema.

Pois o que o sábio coração escreve,

Com o tempo ele também prescreve,

De tudo que vivemos lá no íntimo.

Então vivamos a vida plenamente,

Aproveitando tudo intensamente

Cada momento como sendo o último.