O que faz bem!
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A alma tão carente.
Sons de cristais
E tão ardentes.
São de nós os ais.
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Na alma o alarde total.
Clima de serenidade, e tão fatal
Vem a paz. Como mover das águas
Serenas e leves no limiar das matas.
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Sim! No elevar das mentes
No coração dos amantes
Tornam-se estridentes.
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A mensagem quase copiada
Do momento ali a se viver
Quando no estremecer! Grande prazer
Elio Cândido de Oliveira 01, 08, 2010