SONETO PARA UM ANJO.

Amo-te assim, esposa minha, tão querida,

Pelo jeito de anjo e por serdes tão forte;

Não sei se a mereço, pois é luz desta vida,

E, que nada nos separe, a não ser a morte.

Mas, ainda sendo assim, peço a meu Deus,

Luz ao nosso caminho, a ti amor derradeiro;

Que me torne merecedor dos carinhos teus,

E, quando for nos separar, me leve primeiro.

Amo-te assim, esposa minha, tão querida,

Não sei se a mereço! Oh! Luz da minha vida.

Pois alegras esta alma quando está triste;

Com teus olhos verdes, e teu jeito de fada,

Num dia tão divino e numa data encantada,

Na minha vida, como um doce anjo, caístes.

Amarildo José de Porangaba
Enviado por Amarildo José de Porangaba em 01/08/2010
Código do texto: T2412547
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