Soneto às mães!
Oh! Arquiteta desta vida humana...
No ventre teu carregas novo ente,
Que dentro em ti crescendo qual semente,
Formando vai, semana após semana!
A vida em ti renasce soberana!
Nos teus fluídos corre ágil, ardente,
Do teu amor é sempre dependente,
Tal qual a flor da luz que o sol emana!
A vida vale mais que a prata, o ouro!
É sacrossanta prece, belo hino
E deves dar a todos teu exemplo!
Carrega com cuidado tal tesouro,
Pois é tão belo e frágil, pequenino...
Jamais profanes, desta vida, o templo!
Oh! Arquiteta desta vida humana...
No ventre teu carregas novo ente,
Que dentro em ti crescendo qual semente,
Formando vai, semana após semana!
A vida em ti renasce soberana!
Nos teus fluídos corre ágil, ardente,
Do teu amor é sempre dependente,
Tal qual a flor da luz que o sol emana!
A vida vale mais que a prata, o ouro!
É sacrossanta prece, belo hino
E deves dar a todos teu exemplo!
Carrega com cuidado tal tesouro,
Pois é tão belo e frágil, pequenino...
Jamais profanes, desta vida, o templo!