Soneto n. 147



No céu das sete harmonias
havia sete sons no espaço,
e sete eram as suas teorias
apagando meu real cansaço.

Regente de belas sinfonias,
ah, ele regia com seu compasso
a dança das estrelas-guias,
no sétimo céu d'algum Parnasso.

Escasso é meu verbo-primeiro
para poetar toda a beleza
de seu arranjo leve...e
brejeiro.

E tal e qual a um Maestro divino
(com sete notas de realeza)
ele orquestrava o mais lindo hino!

Silvia Regina Costa Lima
19 de julho de 2010











Te dedico, teacher


Gil

Ma reine, seu poema está na minha atualização do Orkut.

Quisera eu ser Maestro e reger sinfonias, felizmente tenho
uma amiga querida que me ajuda a ouvi-las.

Li todos os comentários recebidos aqui, todos são justíssimos.

Você sabe reger a sinfonia das letras.

Obrigado por ser minha amiga e saber aturar este chato.

FELIZ DIA DO AMIGO.

Beijos enormes.







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Obs: tenho estado com graves  e constantes problemas de conexão com a net  desde dia 11 de julho - e, assim,  impedida de interagir com todos como gosto. Espero resolver isso o mais brevemente possível. Um beijo


SILVIA REGINA COSTA LIMA
Enviado por SILVIA REGINA COSTA LIMA em 19/07/2010
Reeditado em 21/07/2010
Código do texto: T2387644
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