SE...
Se anseias falar de amor, não digas nada,
apego sente-se só e simplesmente.
No escuro da noite fria, vem à mente,
invadindo inteiro na madrugada.
Se disseres da dor que te consente,
logo que o alvorecer fizer morada,
não te esqueças que mora ali tua amada,
no peito deste coração dolente.
Se acaso não pretendes nada disso,
saber do meu carinho já te basta,
acalentas tu’alma , porquanto digo...
Que nosso amor é puro e tão constante,
que em sonho, o teu corpo já me arrasta,
no silêncio do meu destino errante.
Se anseias falar de amor, não digas nada,
apego sente-se só e simplesmente.
No escuro da noite fria, vem à mente,
invadindo inteiro na madrugada.
Se disseres da dor que te consente,
logo que o alvorecer fizer morada,
não te esqueças que mora ali tua amada,
no peito deste coração dolente.
Se acaso não pretendes nada disso,
saber do meu carinho já te basta,
acalentas tu’alma , porquanto digo...
Que nosso amor é puro e tão constante,
que em sonho, o teu corpo já me arrasta,
no silêncio do meu destino errante.