Nas rédeas.
Amanheci sob a égide da tristeza.
A minha cabeça estonteada...já me dizia...
Baixinho, que tudo ao redor ruira.
E assim sob este fogo cruzado...eu via...
Que meu dia, seria, apenas mas um...
Sem nada a acrescentar, ou vibrar...
A mercê de tudo, inclusive da sua rotação...
Sem sequer enxergar, a paz...
Sem colocar as mãos nas rédeas do tempo...
Eu fiquei enfumaçada, vazia, torpe...sem sol.
Eu lutava até contra um vírus no teclado, do lap...
Que falta de luz, que falta de acalanto...
Eu era apenas espanto, a meia-luz...
Sem sonoridade, fora. de rota, e em pranto