Soneto n.146
E um silêncio frio... gelado,
pesado como barra de aço
invade meu mundo parado,
ocupa, insolente, o espaço.
Do Mal, que tange o fado
e me arrasta em seu braço,
não sei qual o significado,
só que causa meu fracasso.
Tento manter algum acesso,
tirar a trava do amargor,
pois sempre resta o excesso.
Mas abro asas, solto a mente
e, sacudindo o desamor,
mostro um Coração Valente!!
Silvia Regina Costa Lima
13 de julho de 2010
E um silêncio frio... gelado,
pesado como barra de aço
invade meu mundo parado,
ocupa, insolente, o espaço.
Do Mal, que tange o fado
e me arrasta em seu braço,
não sei qual o significado,
só que causa meu fracasso.
Tento manter algum acesso,
tirar a trava do amargor,
pois sempre resta o excesso.
Mas abro asas, solto a mente
e, sacudindo o desamor,
mostro um Coração Valente!!
Silvia Regina Costa Lima
13 de julho de 2010