Intimidade!
Na intimidade morna de teus braços,
A ti me entrego sem limites, pejos,
Levada pela força dos desejos,
Ébria de amor, seguindo teus compassos.
Percorro teus recantos, teus espaços,
Sentindo em minha pele os teus arquejos,
E nos teus olhos vendo mil lampejos,
Ao teu furor me entrego sem cansaços!
Não vejo o tempo, que depressa passa,
Perdida em teu perfume de açucena,
Em mim sentindo íntimo calor.
Na intimidade terna, morna e lassa,
Tatuo tua pele bem morena,
Derramo sobre ti o meu amor.
Edir
Na intimidade morna de teus braços,
A ti me entrego sem limites, pejos,
Levada pela força dos desejos,
Ébria de amor, seguindo teus compassos.
Percorro teus recantos, teus espaços,
Sentindo em minha pele os teus arquejos,
E nos teus olhos vendo mil lampejos,
Ao teu furor me entrego sem cansaços!
Não vejo o tempo, que depressa passa,
Perdida em teu perfume de açucena,
Em mim sentindo íntimo calor.
Na intimidade terna, morna e lassa,
Tatuo tua pele bem morena,
Derramo sobre ti o meu amor.
Edir