Por que Me Culpas?
Com o teor deste cálice com mel e cicuta,
Dizes-me coisa fósmea... Um infando nó;
Cheguei famélico como frágil cipó...
De tua farmácia, — Por que o remédio maluco?
Esqueça o malédico gosto de jiló
E olvida os impulsos maléficos... — Escuta:
— Eleva tua vibração e verás a tua conduta;
Ouça a prédica Cristã ou as páginas de Jó.
Verás a vida dócil, e, amena a tua luta!
Ouça esta récita: — Os párias não têm filó:
As almas refratárias precisam de juta.
Peço o teu refúgio para não me sentir só
— Rogo!... Fascínio dos anjos!... -– Olhai m´gruta!
Ah! Vida interminável!... A carne será pó!...
Ribeirão Preto, 29 de setembro de 2001.
16h25min.
Com o teor deste cálice com mel e cicuta,
Dizes-me coisa fósmea... Um infando nó;
Cheguei famélico como frágil cipó...
De tua farmácia, — Por que o remédio maluco?
Esqueça o malédico gosto de jiló
E olvida os impulsos maléficos... — Escuta:
— Eleva tua vibração e verás a tua conduta;
Ouça a prédica Cristã ou as páginas de Jó.
Verás a vida dócil, e, amena a tua luta!
Ouça esta récita: — Os párias não têm filó:
As almas refratárias precisam de juta.
Peço o teu refúgio para não me sentir só
— Rogo!... Fascínio dos anjos!... -– Olhai m´gruta!
Ah! Vida interminável!... A carne será pó!...
Ribeirão Preto, 29 de setembro de 2001.
16h25min.