Soneto
Abaixo do escuro céu
Na penumbra do luar
Preso ao teu castanho olhar
Por amar-te julgo-me réu
Condenado a esperar
O fim desta constante dor
Vivo uma vida sem ardor
Espero o não mais bombear
Separados por trevas e luz
Distante amor que me conduz
Sentimento proibido, dor fugaz
Num turbilhão de sentimentos
Jogo palavras e pensamentos ao ar
Louco, pela insanidade de amar