MUNDO DE PAZ
Na harmonia imposta ao mundo que soberano,
Calmaria que desencadeia sustentáculo ao temor;
Amor de mano meus olhos inverta ao engano
O quotidiano traga a paz na luz, intenso rubor.
Na Paz que ostenta e em laborioso orienta;
Sustenta com carinho e amor a humanidade;
Desigualdade única em que tanto impacienta
Esquecemo-nos, vivendo para a tranqüilidade!
Felicidade, na calma cabe ao mundo a concórdia,
De glórias torne-nos, terno o reino de amor;
Alvor; traga-nos na Luz plena misericórdia!
Paz e calor, lutar incansavelmente e impor!
Rumor; se conturbado indo ao primórdio!
As contrariedades tranqüilizar, a paz e o amor!
Barrinha; 12 de julho de 2010 13; 42
Na harmonia imposta ao mundo que soberano,
Calmaria que desencadeia sustentáculo ao temor;
Amor de mano meus olhos inverta ao engano
O quotidiano traga a paz na luz, intenso rubor.
Na Paz que ostenta e em laborioso orienta;
Sustenta com carinho e amor a humanidade;
Desigualdade única em que tanto impacienta
Esquecemo-nos, vivendo para a tranqüilidade!
Felicidade, na calma cabe ao mundo a concórdia,
De glórias torne-nos, terno o reino de amor;
Alvor; traga-nos na Luz plena misericórdia!
Paz e calor, lutar incansavelmente e impor!
Rumor; se conturbado indo ao primórdio!
As contrariedades tranqüilizar, a paz e o amor!
Barrinha; 12 de julho de 2010 13; 42