SOCIEDADE À DERIVA
SOCIEDADE À DERIVA
Não são mais perceptíveis os valores,
Que ancoram o bem comum a pessoa...
Ter os pés no chão, e não ferir à-toa,
Deixou os hábitos de leigo e doutores...
Religiões em excesso, pro único Deus,
Confundem fiéis e o caminho pro céu...
Das impunidades quando é rico, o réu,
Nasce a violência, e atinge você e eu...
Famílias desfeitas geram desamparos,
Alimentam as ruas, com seres insanos...
Do político corrupto brota desenganos...
Da justiça ausente partem os disparos,
Que burlam a âncora onde seguramos...
É neste mundo à deriva, que moramos...
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Obrigado mestre Juninho Correia por sua presença nesta sala mais uma vez, valorizando ainda mais cada verso deste soneto, e que Deus lhe retribua devidamente.
Contigo eu assino, poeta e mano
Nossa barricada é nossa vigília
Ficarmos de olho lá em Brasília
Se não o povo que vai pelo cano
O que fere o sagrado ao profano
Resvala o seio da nossa família
Tira esperança, olho que brilha
Espreita o tigre a olhar insano
Àquele corrupto de jeito ufano
Aponto a cara de falar não paro
Zomba a verdade que mais amamos
Amigo te falo sem nenhum arcano
Há muito tempo, aqui me preparo
Pra mudar tal mundo que moramos
Com carinho, Juninho Correia
Para o texto: SOCIEDADE À DERIVA (T2368975)
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Obrigado mestra - meriam lazaro por sua presença nesta sala mais uma vez, valorizando ainda mais cada verso deste soneto, e que Deus lhe retribua devidamente.
Lá vai a balsa a deriva,
Com gente boa e má.
Segundo essa estimativa
Vão todos ao "Deus dará".
Pura verdade, mestre. Abraço, Meriam
Para o texto: SOCIEDADE À DERIVA (T2368975)