DICOTOMIA
DICOTOMIA
No espelho d’alma, vejo juventude,
Que no corpo físico, não se reflete...
O tempo pro espírito, não interfere...
Mas na matéria, contê-lo não pude...
Sou de criança na idade avançada,
O melhor da vida em seu propósito...
Sou luz que evita lugares inóspitos,
Desejos inocentes por tudo e nada...
Um ser encarnado, vivendo o final,
Com a alma jovem no meio da vida...
Contradição dura, que é percebida,
Mas sedimentá-la, será tão crucial,
Quanto ter na mente, fé instituída,
Que no mundo astral será recebida...
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Obrigado mestre Juninho Correia por sua presença nesta sala mais uma vez, valorizando ainda mais cada verso deste soneto, e que Deus lhe retribua devidamente.
Brigar todos os dias com o espelho
Disso já não mais me apeteço
Se lanço olhar para meu filho
Percebo o quanto já envelheço
Alquebrado pesar de um olho
De tempos que nunca me esqueço
Com carinho, Juninho Correia
Para o texto: DICOTOMIA (T2363702)
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Obrigado mestra - meriam lazaro por sua presença nesta sala mais uma vez, valorizando ainda mais cada verso deste soneto, e que Deus lhe retribua devidamente.
Se a idade o corpo pesa
E a saudade consome,
Eterna a alma não some,
Segue feliz e ilesa.
Profundo e belo como a Vida, que é eterna. Abraço, Meriam
Para o texto: DICOTOMIA (T2363702)