A Caverna
A sombra reflete assim a frágua,
Na caverna, figura do mundo,
A história e o nosso certo fim-d’água
E saudamos a um tempo fecundo
Desde Platão até a nova era
Promete a base da evolução
Aludidos valores acuera
De uma possível transformação
Esperamos que o homem se vire,
Gire seus cento e oitenta graus,
E ao ver a luz, saber, se inspire
E mude o seu parco entendimento
E caminhos, alçar os degraus
Pelo uso do seu conhecimento