Minhas vidas

As minhas vidas, contei nos dedos

Fui do azul ao vermelho e ciau!

Senti o azedo, senti meus medos

Eu fiquei quieto, fiz no peito o Tau

Olhei outrora, um olhar afora,

Senti no agora um tom que agora

Que me aflora um vento bora

No meu peito aqui no dentro e agora

As minhas vidas contei de novo

As cores vivas, as que me importam

Azuis sabidas, amarelo-ovo

Que de fato minha vida captam

Contei a cores da vida tão-só

Senti-me no mundo um muito ser só

Alexander Herzog
Enviado por Alexander Herzog em 02/07/2010
Reeditado em 02/07/2010
Código do texto: T2353046
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