Brindemos
Brindemos nosso amor agonizante
e que entre mil tormentas já se esvai
na aurora que, tristonha e fria, cai,
depois de um dia quente e estimulante;
brindemos nosso amor amigo, amante,
agradecê-lo, sem soltar um ai,
e a tudo que com triste fim se vai,
o sol tão belo, a tarde palpitante.
Amamos tanto e nada mais importa,
sabemos que saudades hão de vir,
e depois dela muita nostalgia...
Lembrar que nos amamos me conforta
e tu serás a luz do meu devir,
razão de meu viver, minha poesia!
Brasília, 1º. de Julho de 2010.
Seivas d'alma, pág. 33
Brindemos nosso amor agonizante
e que entre mil tormentas já se esvai
na aurora que, tristonha e fria, cai,
depois de um dia quente e estimulante;
brindemos nosso amor amigo, amante,
agradecê-lo, sem soltar um ai,
e a tudo que com triste fim se vai,
o sol tão belo, a tarde palpitante.
Amamos tanto e nada mais importa,
sabemos que saudades hão de vir,
e depois dela muita nostalgia...
Lembrar que nos amamos me conforta
e tu serás a luz do meu devir,
razão de meu viver, minha poesia!
Brasília, 1º. de Julho de 2010.
Seivas d'alma, pág. 33