MEDO DE AMAR
MEDO DE AMAR
Ainda não tenho a grande sabedoria,
Do amor isento em contrato perfeito,
Vivendo a entrega, sem estar sujeito,
Ao medo de amar e da perda, a fobia...
Do amor de alguém não tive o gosto,
Impedido pelo pânico de ter e perder...
Dói menos tal renúncia do que correr
Os riscos de amar e ser falso o rosto...
Valores modernos deturpam o estilo,
Ao qual fui moldado, no meio familiar...
Sinto que o tempo não vai me ajudar...
Passou despercebido e levou consigo
A motivação e os desejos de arriscar...
Talvez na volta esteja apto pra amar...
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Obrigado mestre - Euripedes Barbosa Ribeiro por sua presença nesta sala mais uma vez, valorizando ainda mais cada verso deste soneto, e que Deus lhe retribua devidamente.
Que eu amargue as dores dos desamores
Sejam elas tamanhas/Medonhas dores
Mas não me neguem a ilusão dos amores
O doce dos seus sabores
As nuances das suas cores! *
Abraços fraternos mestre Jacó.
Uma boa tarde para você.
E que deus nos proteja e ilumine, sempre!