O ímpeto de silencio
Do julgo do silêncio provem
A arma contra o espírito impetuoso
No silencio apenas os sábio ouvem
E são cobertos por teu saber penoso
No silencio, reina a sabedoria
Com toda a sua Majestade e conhecer
No ímpeto, vive soberba a ousadia
E apenas nela, está o agir e seu poder
Se acanhados estão os sábios
Estão também afundados no enfado
Portanto, não merecem alcunha de sábios
No controle do ímpeto o sábio está
E ao conhecer seu ser e o percalço
O verdadeiro mestre do amor o sábio será