AJUDA, NÂO ESMOLA


Uma terra decantada por diversos trovadores
Como seca como pobre e subdesenvolvida
Por ironia acontece e que digam os escritores
As chuvas lá no nordeste também destroem vidas

Estão sempre dependendo dos quanto possam ajudar
Seja na seca, na fome ou nas cheias como agora
Nossa gente lutadora está sempre a mendigar
O flagelo lhes persegue, mas não suplicam esmola.

Trabalham de sol a sol para ter o que comer
Nossos irmãos nordestinos precisam acreditar
Que um dia isso muda, desejam crer no poder.

Afinal tudo é Brasil como o resto do país
E sua gente sofrida que trabalha pra viver
Assim como todo mundo necessita ser feliz.



Brasília, 26/06/2010