Soneto ao Amor

Queria poder invocar teu nome

Tatear tua pele, sentir teu cheiro

Ouvir gemido sussurrado insone

Beijos molhados pelo travesseiro

O meu corpo padece a tua espera

Minha alma anseia com avidez

Meu pensamento em ti me cerra

Ah! Como eu o queria outra vez!

A tua chama, deveras, ainda queima

Deixando em cinzas essa nostalgia

Que me assalta todo o dia, que teima

Por ti sou todo ânsia, desejo e pavor

Já me cansei de mera esperança

Quero-te outra vez, pra sempre, “AMOR”

cristovam melo
Enviado por cristovam melo em 26/06/2010
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