OLIMPO ONDE ESTÁS.

BUSCO-TE NESTE INVERNO, Ó OLIMPO MEU.

RECORDO DO INFERNO QUE É O MEU VIVER.

SOU TODO CASTO EM MATERIA DE ENLEVO...

E MEU VULGO AGORA É SONHADOR.

ONDE ESTÁS OLIMPO, MEU OLIMPO!

VAGUEIAS FORA DO TEMPO E ESPAÇO!

OU NEM EXISTE MAIS, É APENAS UM DESCALÇO...

NESSA VÃ VIVÊNCIA, ONDE ESTOU FIXADO...

PRESO E INERTE...QUE NEM SABE SE É...

OU NÃO ALGUÉM OU ALGO; APENAS ESPERA...

CRÊ, QUE HAJA, SIM, UM OLIMPO...REPLETO...

DE DEUSES, QUE POSSAM POR CLEMÊNCIA

OU MESMO, POR EXATIDÃO, LIBERTÁ-LO.

DAS ALGEMAS, DA SOFREGUIDÃO....

Valéria Guerra
Enviado por Valéria Guerra em 24/06/2010
Código do texto: T2337887
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