LENÇÓIS DESARRUMADOS...
Lençóis alvos estão desarrumados,
do amor que praticamos ontem tanto,
molhados dos suores do nosso encanto,
na exaustão de quereres desenfreados.
Perdidos na noite em nosso desejo,
pernas entrelaçadas e sussurros,
entre declarações do amor mais puro,
sob a censura cruel dos que não vejo.
E assim vamos rompendo madrugadas,
na calada alcova onde o amor se adora.
São os silêncios d’almas enamoradas.
Quanto mais distante, mais serão danos...
Nos corações que querem a toda hora.
É a vida em desconcerto... Por tantos anos...
Lençóis alvos estão desarrumados,
do amor que praticamos ontem tanto,
molhados dos suores do nosso encanto,
na exaustão de quereres desenfreados.
Perdidos na noite em nosso desejo,
pernas entrelaçadas e sussurros,
entre declarações do amor mais puro,
sob a censura cruel dos que não vejo.
E assim vamos rompendo madrugadas,
na calada alcova onde o amor se adora.
São os silêncios d’almas enamoradas.
Quanto mais distante, mais serão danos...
Nos corações que querem a toda hora.
É a vida em desconcerto... Por tantos anos...