MALDADE A TODA PROVA.

Exalando o perfume de uma rosa,

Desnudando as silhuetas preferidas,

Colocando a maldade a toda prova,

Angariavas atenção com tal mexida.

Suas ancas moviam-se sincronizadas,

Dando estilo a uma cintura de pilão,

Com os peitos durinhos e empinados,

E esmaltes vermelho nas duas mãos.

Não ficara nem um homem na cidade,

Sem dar conta desta Deusa em oferenda,

Nem se quer imaginam suas maldades.

Deu a um deles o desfrute do seu corpo,

Inundando-o com desejos mal fadados,

Contaminando-o com doenças incuráveis.