AMOR ETERNO

AMOR ETERNO.

Um dia meu amor, depois do outono, virá inverno.

Árvores sem folha, um frio intenso gelando tudo.

Não porá fim no amor jurado, por ser eterno.

E eu menestrel, que cantava o céu, ficarei mudo

Mas, compreensivo segurarei sua mão marcada.

Pelo tempo. Que tangeu de nós a mocidade

Atingindo as pernas limitando ao alcance da sacada

Mergulhando a vida no mar tenebroso da saudade

Beijarei sua testa, te abraçarei, direi: “sê forte”

Faltam poucos dias pra no paraíso felizes entrarmos

Nova vida então. Naquele rincão, contentes estaremos.

Entrarei com você no paraíso com braço forte

Para nosso pai celestial as boas vindas dar-nos

E desta vez então, para todo o sempre, felizes seremos.

lazaro correa de oliveira
Enviado por lazaro correa de oliveira em 13/06/2010
Código do texto: T2317041
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