A MAGIA DAS CORES DOS MEUS VERSOS
Odir, de passagem
Ao redor das estrelas. no infinito,
dançam meus versos, infinitamente,
ensaios de meu sonho, o mais bonito
nascido nos senões da minha mente.
O papel e a pena, o sonho escrito
segue os sentidos que min’alma sente
como se fora da paixão um mito
ou um feitiço em forma permanente.
No infinito, em volta das estrelas,
meus versos ganham cores de magia,
imaginadas quando volto a vê-las.
Vê-las constantes tanto que eu queria!
Porém não posso, e fico a concebê-las
desde o nascer do sol, ao fim do dia...
JPessoa, 10.06.10
Odir, de passagem
Ao redor das estrelas. no infinito,
dançam meus versos, infinitamente,
ensaios de meu sonho, o mais bonito
nascido nos senões da minha mente.
O papel e a pena, o sonho escrito
segue os sentidos que min’alma sente
como se fora da paixão um mito
ou um feitiço em forma permanente.
No infinito, em volta das estrelas,
meus versos ganham cores de magia,
imaginadas quando volto a vê-las.
Vê-las constantes tanto que eu queria!
Porém não posso, e fico a concebê-las
desde o nascer do sol, ao fim do dia...
JPessoa, 10.06.10