Soneto n.142
Tu és o querer premeditado
a fazer-me amolecida... lassa.
És um momento eternizado
onde o querer fica, não passa.
Gosto do teu jeito assim parado,
mesmo que ele quase me desfaça
e faça-me o viver destemperado
como a paixão sempre (re)traça.
...
Apetece-me à tua mercê ficar
e te amar como me ordenaste,
inda que reste dor a me pesar:
És meu poeta, de olhos tão formosos,
mas me usaste e me enredaste
com beijos e com versos mentirosos!
Silvia Regina Costa Lima
31 de maio de 2010
Obs: é apenas poesia do eu-lírico
Tu és o querer premeditado
a fazer-me amolecida... lassa.
És um momento eternizado
onde o querer fica, não passa.
Gosto do teu jeito assim parado,
mesmo que ele quase me desfaça
e faça-me o viver destemperado
como a paixão sempre (re)traça.
...
Apetece-me à tua mercê ficar
e te amar como me ordenaste,
inda que reste dor a me pesar:
És meu poeta, de olhos tão formosos,
mas me usaste e me enredaste
com beijos e com versos mentirosos!
Silvia Regina Costa Lima
31 de maio de 2010
Obs: é apenas poesia do eu-lírico