Asco!
Ressurge nas fotografias.
Ressurge nas paisagens...
Fecunda eternidades..
Saindo das profundezas.
Não são pura lama, nem fama.
Nâo são emoconais! nem sais.
São sentimentos reais...em ti.
São sentimentos reais...em mim.
Asco! que renasce e bate!
Na face como o vento...
Diferente pela naúsea...
E mordaz na venturança!
Martiriza e torna-me vasto...
Na aferição...da vida!