AO DESCER DO MANTO...
Na falta de luz, eis o manto da noite
Escuro medrar entrelaçando desejos
Ainda da sombra assombra ao açoite;
Fechar aos olhos ao sabor dos beijos!
Torna-me o sentimento um martírio
Se o manto descer sem a lua no céu!
Pelo corpo a sentir um louco delírio
Na vasta em profunda agrura ao léu!
Mas se é a lua cheia resplandecente
E mira no horizonte o céu estrelado
De o cancioneiro ouvir sonoramente
Contemplações às cordas dedilhado!
Faltou luz o mundo vê-se tristemente;
Cortinas a fechar passado estonteado!
Barrinha; 05 de junho de 2010 – 10; 26
antonioisraelbruno@gmail.com
Na falta de luz, eis o manto da noite
Escuro medrar entrelaçando desejos
Ainda da sombra assombra ao açoite;
Fechar aos olhos ao sabor dos beijos!
Torna-me o sentimento um martírio
Se o manto descer sem a lua no céu!
Pelo corpo a sentir um louco delírio
Na vasta em profunda agrura ao léu!
Mas se é a lua cheia resplandecente
E mira no horizonte o céu estrelado
De o cancioneiro ouvir sonoramente
Contemplações às cordas dedilhado!
Faltou luz o mundo vê-se tristemente;
Cortinas a fechar passado estonteado!
Barrinha; 05 de junho de 2010 – 10; 26
antonioisraelbruno@gmail.com