Com amor! nasce este poema breve... (À minha queria avó, E.).

Minha querida e amada alma, descanses, descanses...

Meu coração é imenso e pequeno! Absorto á vida,

Imerso as águas dos sentimentos, pois, saibas-te que vivo,

E acredito, que para cada dor há recompensa.

E com amor! nasce este poema breve, saibas...

Assim, como que queria que estivesses aqui para ver-me,

E tu ver-me-ias, e com orgulho, dir-me-ias – creio -

De o mundo que só tu conheces: a tua alma...

E espere-me, - quero que saibas que desejo -

Ao menos, no paraíso da memória!

Tua lembrança eterna, e das faladas não ouvidas...

E por fim, tome-te esta rosa!: A poesia, e leve-a ao tempo

Em que te permaneces viva, aos olhos de quem te sente,

E aos lábios, de quem te beija, á lembrança...

( -05-10).

Felipus
Enviado por Felipus em 04/06/2010
Reeditado em 15/12/2011
Código do texto: T2300337
Copyright © 2010. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.