*NAVEGANDO
Não sei em qual palavra te encontrar
São tantos loures, navegando aqui
Iguais os pensamentos ao navegar
Que me perdi remando bem ali
O colorido, a página desbotada
Angústia e solidão palavras vivas
Rolando sem ter rumo sem achada
De tão triste fiquei lembrando divas
Remando mesmo assim cheguei aqui
O barco sem mudar de direção
Sabendo do caminho percorri
Mirei, olhei nas águas sem azuis
Quisera ter pincel sempre na mão
Pra colorir teu mundo de ilusão
sonianogueira
Tu tens em tuas mãos este buril
Que traz em cada lavra maravilha,
E quando esta beleza se palmilha
O mundo se tornando mais gentil,
Deveras muito além do que se viu
No olhar tão fascinante já rebrilha
O tempo noutra face, rara trilha
Podendo ser de fato mais sutil,
Assim amiga vejo em cada verso
Cabendo dentro em nós outro universo
Diverso do que seja realidade
Esculturando a vida desta forma,
A poesia tudo ora transforma
Enquanto com ternura nos invade.
marcosloures
Não sei em qual palavra te encontrar
São tantos loures, navegando aqui
Iguais os pensamentos ao navegar
Que me perdi remando bem ali
O colorido, a página desbotada
Angústia e solidão palavras vivas
Rolando sem ter rumo sem achada
De tão triste fiquei lembrando divas
Remando mesmo assim cheguei aqui
O barco sem mudar de direção
Sabendo do caminho percorri
Mirei, olhei nas águas sem azuis
Quisera ter pincel sempre na mão
Pra colorir teu mundo de ilusão
sonianogueira
Tu tens em tuas mãos este buril
Que traz em cada lavra maravilha,
E quando esta beleza se palmilha
O mundo se tornando mais gentil,
Deveras muito além do que se viu
No olhar tão fascinante já rebrilha
O tempo noutra face, rara trilha
Podendo ser de fato mais sutil,
Assim amiga vejo em cada verso
Cabendo dentro em nós outro universo
Diverso do que seja realidade
Esculturando a vida desta forma,
A poesia tudo ora transforma
Enquanto com ternura nos invade.
marcosloures