Patrimônio da (in)Humanidade?!

Passadas as águas desses redemoinhos,

Surgem novas de um lugar incomum.

Destroem o passado devagarzinho

Sem mostrar arrependimento algum.

Com toda imensa conjuntura,

Vão levando toda antiga harmonia

Para uma qualquer imagem futura

Desconhecida daquela que sempre se via...

Ao lado de virtuosos pensamentos

E de traços feitos com delicadeza

Lembrados em todos os raros momentos.

E, assim, tenta-se fugir dessa vileza

Que quer por toda razão o contentamento

Próprio glorificado na (in)esperteza.

Ricardo Miranda Filho
Enviado por Ricardo Miranda Filho em 31/05/2010
Código do texto: T2291115
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