Patrimônio da (in)Humanidade?!
Passadas as águas desses redemoinhos,
Surgem novas de um lugar incomum.
Destroem o passado devagarzinho
Sem mostrar arrependimento algum.
Com toda imensa conjuntura,
Vão levando toda antiga harmonia
Para uma qualquer imagem futura
Desconhecida daquela que sempre se via...
Ao lado de virtuosos pensamentos
E de traços feitos com delicadeza
Lembrados em todos os raros momentos.
E, assim, tenta-se fugir dessa vileza
Que quer por toda razão o contentamento
Próprio glorificado na (in)esperteza.