O MEU AMOR
Elaboro quimeras na beira do mar,
O vento de maio parece de agosto,
Canta, agita as ondas, faz balançar
Os coqueiros, rejuvenesce meu rosto.
Elevo-me na infinita potencia do ser,
Reorganizo as coisas do coração,
Por ressonância contenho o acontecer,
Acrescento luz na minha imaginação.
Abro a vastidão em um vôo reticente,
E sou quantum, encanto, sou tímpano, sou ar,
Concebo um instante nu – transcendente.
Sinto um afã de você – grito! Eloqüente;
- O meu amor é maior do que tudo posto,
Posto que eu te amo; louco e lucidamente.
Elaboro quimeras na beira do mar,
O vento de maio parece de agosto,
Canta, agita as ondas, faz balançar
Os coqueiros, rejuvenesce meu rosto.
Elevo-me na infinita potencia do ser,
Reorganizo as coisas do coração,
Por ressonância contenho o acontecer,
Acrescento luz na minha imaginação.
Abro a vastidão em um vôo reticente,
E sou quantum, encanto, sou tímpano, sou ar,
Concebo um instante nu – transcendente.
Sinto um afã de você – grito! Eloqüente;
- O meu amor é maior do que tudo posto,
Posto que eu te amo; louco e lucidamente.