Soneto n.140

A POESIA DO UNIVERSO
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Descem (imensas) as cachoeiras,
por entre as pedras adormecidas
e sempre belas as matas inteiras,
pelos raios de Sol são aquecidas.

A cor das flores são verdadeiras
e jamais, por nós, são esquecidas
feito o mar, o rio... as cordilheiras
tornando paisagens engrandecidas.

Enquanto toda a Vida se desenvolve,
eu cantarei sempre muito alegremente
tudo aquilo que existe, que me envolve.

E, assim, atesto a Poesia do Universo,
posta aos pés dos homens eternamente
louvando-a na minha alma e no verso!

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Silvia Regina Costa Lima

16 de maio de 2010





Tela: Cachoeria do Jalapão - de Wagner Oliveira - artista plástico do cerrado de Goías

 
SILVIA REGINA COSTA LIMA
Enviado por SILVIA REGINA COSTA LIMA em 27/05/2010
Reeditado em 14/03/2020
Código do texto: T2282783
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