Soneto n.140
A POESIA DO UNIVERSO
**
Descem (imensas) as cachoeiras,
por entre as pedras adormecidas
e sempre belas as matas inteiras,
pelos raios de Sol são aquecidas.
A cor das flores são verdadeiras
e jamais, por nós, são esquecidas
feito o mar, o rio... as cordilheiras
tornando paisagens engrandecidas.
Enquanto toda a Vida se desenvolve,
eu cantarei sempre muito alegremente
tudo aquilo que existe, que me envolve.
E, assim, atesto a Poesia do Universo,
posta aos pés dos homens eternamente
louvando-a na minha alma e no verso!
***
Silvia Regina Costa Lima
16 de maio de 2010
Tela: Cachoeria do Jalapão - de Wagner Oliveira - artista plástico do cerrado de Goías
A POESIA DO UNIVERSO
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Descem (imensas) as cachoeiras,
por entre as pedras adormecidas
e sempre belas as matas inteiras,
pelos raios de Sol são aquecidas.
A cor das flores são verdadeiras
e jamais, por nós, são esquecidas
feito o mar, o rio... as cordilheiras
tornando paisagens engrandecidas.
Enquanto toda a Vida se desenvolve,
eu cantarei sempre muito alegremente
tudo aquilo que existe, que me envolve.
E, assim, atesto a Poesia do Universo,
posta aos pés dos homens eternamente
louvando-a na minha alma e no verso!
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Silvia Regina Costa Lima
16 de maio de 2010
Tela: Cachoeria do Jalapão - de Wagner Oliveira - artista plástico do cerrado de Goías