Amor Proibido
Ao dilema se a vida à mim aclara
Impiedosa e sofredora que me faz
Num amor que santo, me deparo
Se proibido deleite, me compraz!
Na árdua a tarefa vivida à sombra,
Para não infelicitar à feliz amante
Que ao sentimento meu assombra
Amargurado, horroroso e ofegante!
Passo os dias perturbado nesta paixão
Ora feliz infeliz sendo se me silencio,
Neste vazio, configurar de uma ilusão.
E amante sou neste silencio profundo,
Se chorar as dores de proibida paixão,
Sinto pêsames do amor a este mundo!
Barrinha 20 de maio de 2010 - 09; 20
Ao dilema se a vida à mim aclara
Impiedosa e sofredora que me faz
Num amor que santo, me deparo
Se proibido deleite, me compraz!
Na árdua a tarefa vivida à sombra,
Para não infelicitar à feliz amante
Que ao sentimento meu assombra
Amargurado, horroroso e ofegante!
Passo os dias perturbado nesta paixão
Ora feliz infeliz sendo se me silencio,
Neste vazio, configurar de uma ilusão.
E amante sou neste silencio profundo,
Se chorar as dores de proibida paixão,
Sinto pêsames do amor a este mundo!
Barrinha 20 de maio de 2010 - 09; 20