Amor Proibido
 
Ao dilema se a vida à mim aclara
Impiedosa e sofredora que me faz
Num amor que santo, me deparo
Se proibido deleite, me compraz!
 
Na árdua a tarefa vivida à sombra,
Para não infelicitar à feliz amante
Que ao sentimento meu assombra
Amargurado, horroroso e ofegante!
 
Passo os dias perturbado nesta paixão
Ora feliz infeliz sendo se me silencio,
Neste vazio, configurar de uma ilusão.
 
E amante sou neste silencio profundo,
Se chorar as dores de proibida paixão,
Sinto pêsames do amor a este mundo!
 
Barrinha 20 de maio de 2010 - 09; 20
 
antonioisraelbruno
Enviado por antonioisraelbruno em 20/05/2010
Reeditado em 16/06/2018
Código do texto: T2268369
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