Soneto da duplicidade.
Na MINHA INFINITA MISERICÓRDIA SOU ONIPRESENTE(Deus)
SOU ONIPOTENTE, ONICIENTE.(Deus)
Eu caminho na vereda inocente, da mansidão, e sei...
Que ELE me dá sua MÃO.
No momento que passo, parece tudo isso irreal...
Mas não admiramos tanto o surreal?
Nâo nos "borramos" por arte bem visual...
E aí o que fazer com tanta duplicidade...
E tão egoísta demônio humano!
É tão duplicado, e efêmero, que escrever à pena (ferramenta)
E com pena (dó) não acho que vale a pena (fazer algo)...
Somos tão dúplices, ...há tanto tempo...
E há tanto tempo, vivemos de aparentes enganos..
Insanos, estilosos, radicais, livres...penosos.