MÃE
MÃE
Nove meses sofrendo com ternura,
Gerando com seu sangue uma outra vida,
Que, por certo, co´ amor foi concebida
Nessa vontade maternal tão pura.
Ela é mãe. Muitas vezes esquecida,
Chora sozinha a sua desventura:
O filho, que era seu, com amargura,
Concedeu à mulher, dele querida.
De há muito que se fala da grandeza,
Do altruísmo, do amor, da fortaleza
Dessa heroína que nos deu à luz.
É p´ra ela toda a minha reverência,
Porque soube sofrer com paciência,
Sentindo – alegre - o peso de sua cruz...
MÃE
Nove meses sofrendo com ternura,
Gerando com seu sangue uma outra vida,
Que, por certo, co´ amor foi concebida
Nessa vontade maternal tão pura.
Ela é mãe. Muitas vezes esquecida,
Chora sozinha a sua desventura:
O filho, que era seu, com amargura,
Concedeu à mulher, dele querida.
De há muito que se fala da grandeza,
Do altruísmo, do amor, da fortaleza
Dessa heroína que nos deu à luz.
É p´ra ela toda a minha reverência,
Porque soube sofrer com paciência,
Sentindo – alegre - o peso de sua cruz...