A Czarina maldita
Com tuas tramas macabras e sangüíneas
Devorou o coração dos amantes, és vil
Será o teu nome em conspirações ígneas
Czarina desonrou a Rússia então hostil.
Sagaz e mortal era o teu ódio servil...
Aos interesses e obras funestas fósmea
Teceu uma rede de intrigas tão útil
Contra o povo russo ó lúgubre fêmea.
Mulher e demônio sagaz tão bem foste
Matavas sem perdão infame maldita
Adorava o sangue da dor infinita.
Da tua alma jorrava maldade que poste
Na tez da vida tanto sangue ó bendita...
Hora que morreste rainha maldita.
Herr Doktor