SONETO PARA MARIA.

De todos os ângulos.

De todos os planos.

Deus! Até dos retângulos.

Visão privilegiada, obtusa.

Insistida e formalizada

Até mesmo intelectualizada

De difícil a habitualidade

Pela complexidade.

É, mas nada que o amor não vença.

As dificuldades aparentes

Do outro lado alguém tão carente

È Maria sempre a nos imaginar

Um mundo descompactar.

E as comunicações assim facilitar.

elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 21/04/2010
Reeditado em 21/04/2010
Código do texto: T2211039
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