Saudade...
Sorrateira e cortante qual navalha
Vai singrando minh’alma triste e nua...
E, silente, no imo meu flutua,
Como louca, depois grita e gargalha!
Bate fundo! Provoca dor imensa!
E esgarçando meus véus, minha censura,
mil promessas baixinho me murmura,
Seduzindo minh’alma tão infensa!
Devagar, mas constante, me assedia,
Sem detença, sem ver se é noite ou dia
Construindo mil pontes com o passado...
Sem licença, de modo firme e ousado,
O meu ser deixa todo acutilado,
Mergulhado em profunda nostalgia!
Leia mais: http://fiosdoinfinito.ning.com/group/poesiasobresaudadeestilolivre?xg_source=activity#ixzz0lUnbA5pm
Sorrateira e cortante qual navalha
Vai singrando minh’alma triste e nua...
E, silente, no imo meu flutua,
Como louca, depois grita e gargalha!
Bate fundo! Provoca dor imensa!
E esgarçando meus véus, minha censura,
mil promessas baixinho me murmura,
Seduzindo minh’alma tão infensa!
Devagar, mas constante, me assedia,
Sem detença, sem ver se é noite ou dia
Construindo mil pontes com o passado...
Sem licença, de modo firme e ousado,
O meu ser deixa todo acutilado,
Mergulhado em profunda nostalgia!
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