*NO Tic Tac
Adormeci na vigília das horas
Em cada espaço tic tac roçando
O pêndulo seguia desvirtuando
A vontade das minhas auroras
Vagueei na espera, tudo distante
As horas nem alteravam o caminho
Os minutos indiferentes ao ninho
Dos sonhares e espera gigante
Passou inverno, a primavera sorriu
Murchou a flor, a terra ressecou
Lá no declinar a curva se demitiu
Não alcançou a linha do limite
O tic tac ali em vão badalou
No despertar da vida, um convite
sonianogueira
(Na Artpoesia, Revista Culrural)
coordenação Carlos Alberto BA
Adormeci na vigília das horas
Em cada espaço tic tac roçando
O pêndulo seguia desvirtuando
A vontade das minhas auroras
Vagueei na espera, tudo distante
As horas nem alteravam o caminho
Os minutos indiferentes ao ninho
Dos sonhares e espera gigante
Passou inverno, a primavera sorriu
Murchou a flor, a terra ressecou
Lá no declinar a curva se demitiu
Não alcançou a linha do limite
O tic tac ali em vão badalou
No despertar da vida, um convite
sonianogueira
(Na Artpoesia, Revista Culrural)
coordenação Carlos Alberto BA