Maya
Maya é como espada
Que destrói excência
Cobrindo o corpo
Com o véu da aparência!
Maya é a assassina de Pasárgada
E de todo o sonho derramado
No áureo copo ditirâmbico!
Em Pasárgada do rei
Seria, eu, amigo
Teria tantas mulheres que nem sei
Sobre a mais sedosa cama
Rubra como flama,
Mas tudo se foi
Com a frieza plástica de Maya!
J 13/04/10 8:00