Você nunca saberá.

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Que nas noites eu lamento tua ausência.

Chorar de desejos de abraçar-lhe

De teus beijos receber.

E em entrelaces tremer de prazer.

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Não poderei deixar você mesmo saber

Que os dias são minhas magoas sentidas

Que as noites as esperanças já perdidas.

É! Tudo a caminhar e se perder.

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Não queria mesmo ter saudades.

Mas não posso fugir das minhas verdades.

A alma que assim sente.

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E de braços em braços em tento esquecer

Os dias e noites que a você pude ter.

Você nunca poderá isso mesmo saber

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