DOCE ENTREGA

É noite... eis que a triste solidão

Aos recônditos d'alma se achega,

Instala-se no peito, quase cega

A pena e dilacera o coração;

Mas tua bela imagem se não nega

A dar-me a necessária inspiração,

A que meus versos cantem a razão

Do meu viver - a tua doce entrega -

Que faz luzir no escuro o meu soneto,

Qual lhe dotasse a própria natureza

D"alguma luz, gerada na magia

Capaz de transmudar a noite em dia

E pôr em minha mente uma certeza:

É nesse teu amor que eu me aquieto.

Obrigado, Mary, pela linda interação.

No amor me aquieto?

nas batidas do seu coração

ora diz sim

ora diz não

Coração duvidoso!

Nao sabes que és tua minha razão.

(Mary Cely)

Obrigado, Angel, pela belíssima interação.

Na quietude desse amor

Aos teus carinhos me entrego

Sinto a magia do prazer

Na doce entrega me aconchego.

(Angel Mag)

Obrigado, Gammy, por este primor de interação.

é noite...o poder, a mente a dizer

que o que trazes no peito não podes esconder,

caneta e papel como compensação...

a emoção chega e deixas

que os meus olhos conduzam a intenção...

palavras que brotam do lugar mais nobre

que contêm chaves que poucos podem possuir,

local que só privilégiados merecem habitar...teu coração!!!!!!!!!!!!

(Gammy)

Obrigado, Nativa, pela linda interação.

Noite inquieta, esperando,

Que a inspiração possa chegar,

Nuvens e escuridão rodeiam,

Nada a expressar.

Minha alma sedenta de ti,

Meu corpo te deseja como a terra árida sem água,

Te espero com ansiedade,

Que me dominas com a fúria do mar.

(Nativa)

Mario Roberto Guimarães
Enviado por Mario Roberto Guimarães em 09/04/2010
Reeditado em 09/04/2010
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