Mulher Por Sua Essência
Mulher na tua ausência, pela extrema Carência
Sentindo, os meus olhos te buscam ao infinito,
Inconsciência, desfalecido e acordar aos gritos
Clemência ao delito!Se minha alma a opulência!
Procuro em minha amada e sem ter experiência;
Meus sonhos produzem palavras que emito;
Se confuso, já nem mesmo em mim acredito
Quando a razão me é dada à voz da consciência!
Noto que inspiro pela amada e a eloqüência,
Ou de minha paciência seja tu o meu perito;
Se houver conflito que não culpe a fluência!
Se há no amor emoções, também prudência,
Martiriza a paciência ao pobre, que se aflito;
Redutor da dor, caminhante pela independência!
Barrinha, 05 de abril de 2010 – 17; 20
Antonio Israel Bruno
antonioisraelbruno@gmail.com
Mulher na tua ausência, pela extrema Carência
Sentindo, os meus olhos te buscam ao infinito,
Inconsciência, desfalecido e acordar aos gritos
Clemência ao delito!Se minha alma a opulência!
Procuro em minha amada e sem ter experiência;
Meus sonhos produzem palavras que emito;
Se confuso, já nem mesmo em mim acredito
Quando a razão me é dada à voz da consciência!
Noto que inspiro pela amada e a eloqüência,
Ou de minha paciência seja tu o meu perito;
Se houver conflito que não culpe a fluência!
Se há no amor emoções, também prudência,
Martiriza a paciência ao pobre, que se aflito;
Redutor da dor, caminhante pela independência!
Barrinha, 05 de abril de 2010 – 17; 20
Antonio Israel Bruno
antonioisraelbruno@gmail.com