À LUZ DO LUME DE MEU CANDEEIRO
Das musas a viver em cativeiro,
nas letras eu me sinto iluminado,
assente, no presente e no passado,
à luz do lume de meu candeeiro.
Um poeta do amor, um condoreiro,
faço do estro que me foi doado
uma canção lundu, talvez um fado,
à luz do lume de meu candeeiro.
Em meu verso eu converso de amizade,
o sentido sujeito à falsidade
do ser humano, pelo mundo inteiro.
Amigos falsos, dessa dor quem há de
chorar menor diante da verdade
da luz do lume de meu candeeiro?
Odir, de passagem
Das musas a viver em cativeiro,
nas letras eu me sinto iluminado,
assente, no presente e no passado,
à luz do lume de meu candeeiro.
Um poeta do amor, um condoreiro,
faço do estro que me foi doado
uma canção lundu, talvez um fado,
à luz do lume de meu candeeiro.
Em meu verso eu converso de amizade,
o sentido sujeito à falsidade
do ser humano, pelo mundo inteiro.
Amigos falsos, dessa dor quem há de
chorar menor diante da verdade
da luz do lume de meu candeeiro?
Odir, de passagem